Resgatar a história das embarcações do Recôncavo Baiano. Este é o mote principal do livro “Embarcações do Recôncavo: Um estudo de origens”, do pesquisador Pedro Agostinho, que será lançado nesta segunda-feira (04/07), na sede do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional da Bahia (IPHAN), na Barroquinha, a partir das 18h. “Durante o evento, serão entregues 500 livros para a primeira dama do Estado, Fátima Mendonça, presidente das Voluntárias Sociais da Bahia, para serem doados às bibliotecas públicas, e outros 200 serão comercializados pela ONG Viva Saveiros, que preza pela recuperação e restauração das embarcações, após o evento”, revela Bete Capinam, da Oiti editora, responsável pela publicação do livro. O coquetel de lançamento será para convidados e haverá serviço de manobristas.
Obs.: Este blog é adepto da grafia Maragogipe com o grafema G, mas neste texto, preservamos o uso da escrita de Maragojipe com o grafema J defendida pelo autor. Uma Breve História de Maragojipe Por Osvaldo Sá A origem do município de Maragojipe, como a de tantos outros municípios do Recôncavo Baiano, remonta ao período do Brasil Colonial, durante o ciclo da cana-de-açúcar. Conta a tradição popular que a origem do município deveu-se à existência de uma tribo indígena denominada “Marag-gyp”, que se estabeleceu em meados do século XVI às margens do Rio Paraguaçu. Destemidos e inteligentes, mas adversos à vida nômade, esses indígenas dedicavam-se ao cultivo do solo, à pesca e a caça de subsistência, manejando com maestria o arco e flecha e também o tarayra (espécie de machado pesado feito de pau-ferro), com o qual eram capazes de decepar de um só golpe a cabeça do inimigo. Osvaldo Sá, 1952 - Aos 44 ano Segundo a tradição da tribo, os mais velhos contavam que suas pri...
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