Resgatar a história das embarcações do Recôncavo Baiano. Este é o mote principal do livro “Embarcações do Recôncavo: Um estudo de origens”, do pesquisador Pedro Agostinho, que será lançado nesta segunda-feira (04/07), na sede do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional da Bahia (IPHAN), na Barroquinha, a partir das 18h. “Durante o evento, serão entregues 500 livros para a primeira dama do Estado, Fátima Mendonça, presidente das Voluntárias Sociais da Bahia, para serem doados às bibliotecas públicas, e outros 200 serão comercializados pela ONG Viva Saveiros, que preza pela recuperação e restauração das embarcações, após o evento”, revela Bete Capinam, da Oiti editora, responsável pela publicação do livro. O coquetel de lançamento será para convidados e haverá serviço de manobristas.
É com muito pesar que noticiamos o falecimento do Babalorixá Edinho de Oxóssi, será muito justo neste momento, republicarmos a história do Terreiro lIê Axé Alabaxé,– “"A Casa que Põe e Dispõe de Tudo", um local com que o nosso babalorixá tem suas intimidades reveladas. Sabendo que seria do agrado de muitos maragogipanos que desejam conhecer a nossa história, resolvi publicar esse texto e uma entrevista concedida pelo Babalorixá Edinho de Oxóssi encontrada no site ( http://alabaxe.xpg.uol.com.br/ ) Oxóssi O Terreiro lIê Axé Alabaxé,– “"A Casa que Põe e Dispõe de Tudo" A cada ano, após a colheita, o rei de Ijexá saudava a abundancia de alimentos com uma festa, oferecendo à população inhame, milho e côco. O rei comemorava com sua família e seus súditos só as feiticeiras não eram convidadas. Furiosas com a desconsideração enviaram à festa um pássaro gigante que pousou no teto do palácio, encobrindo-o e impedindo que a cerimônia fosse realizada. O rei mandou chamar os...
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