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Mostrando postagens de julho, 2010

Genética do Coffea Maragogipe

Genética de coffea VII— hereditariedade dos caracteres de coffea arabica L. var. maragogipe hort ex froehner C. A. Krug; Alcides Carvalho   Resumo: A variedade maragogipe do Coffea arabica L. foi encontrada pela primeira vez por Crisógono José Fernandes, em 1870, no município baiano de Maragogipe onde, provavelmente, se originou por mutação. Desde 1933 esta variedade vem sendo estudada pela Secção de Genética do Instituto Agronômico do Estado de São Paulo, em Campinas, com o fim de se determinar a sua constituição genética. Muitas autofecundações, cruzamentos e back-crosses foram, então, realizados. Grande parte das plantas obtidas só puderam ser classificadas após a colheita do ano de 1940. Todas foram examinadas quanto à forma e dimensões das folhas e um grande número ainda quanto à forma e dimensões das flores, frutos e sementes. Verificou-se que o caráter maragogipe mostra dominância quase completa em F1, não sendo possivel uma separação das ciasses maragogipe puro e h

Times de Futebol de Maragogipe

Brilharam alguns times e atletas de futebol, bem como alguns bons dirigentes de clubes de futebol de nossa terra. Aqui uma lista de alguns times que por essa terra passaram: Botafogo Futebol Clube América Futebol Clube Floresta Futebol Clube Maragogipe Futebol Clube Centenário Futebol Clube Bahia Futebol Clube Rio Branco Futebol Clube Palmeiras Futebol Clube Vasco Esporte Clube Ypiranga Esporte Clube Olaria Futebol Clube Arsenal Futebol Clube Itamarati Futebol Clube Futebol Clube Só Pra Arreliar Alvorada Futebol Clube São Paulo Futebol Clube Fluminense Futebol Clube Futebol Clube Flamengo Tiroleza Futebol Clube

Poetas e Músicos Maragogipanos

Tivemos e ainda nomes de alguns Notáveis Poetas; etc... Porque, outros também se destacaram: no Teatro, nas Letras, nos Esportes, e outros no seu ofício profissional liberal, etc... Desde garoto que ouvíamos sempre se falar nas belas qualidade intelectuais desses grandes Maragogipanos e amigos desta terra, como: Antonio Pereira; Leonal Tourinho; Gustavo Jackson; Vituriano Alves; Procópio Néri; Flávio Lima; Osvaldo Sá; Manoel Corongo; Nicanor de Carvalho; Os Rebouças; Dom Macedo Costa; Ronaldo Souza Heráclio Paraguaçu Guerreiro e outros parentes e amigos. Na música: Mamede do Rosário; Andrelino e André Matogrosso; Dedê; Rafael P. Daltro; Fael A. Pereira; Corongo A. Rocha Nenê Bahia, Renato Bahia e Fumofino; Nou João 21; Passarinho; Álvaro Brito; Zizinho, o tabaréu; Chico Bombardino Crecêncio; Alfredinho; Caboquinho; entre outros... Fonte: Livro de Bertinho de Carmó

Heróis maragogipanos da Segunda Guerra Mundial

Alguns dos nossos heróis que participaram da Segunda Guerra Mundial. Renato Thomas da Silva Fernando Borba Guerreiro Crispim dos Santos Florisvaldo Naziazindo da Silva Cezar, o corneteiro Milton Rangel Zezito, lá de Coqueiros do Paraguaçu Antonio Rangel , de Maragogipinho o qual casou aqui com uma patrícia nossa, de nome, Julieta Lopes. Dessa união, nasceram dois filhos maragogipanos: Raimundo Lopes Rangel e Antonio Lopes Rangel Por Bertinho de Carmó

Maragogipe e a Independência da Bahia, o Dois de Julho

Por: Osvaldo Sá Fotos: Zevaldo Sousa Retirado do Livro Histórias Menores A luta pela Independência, na Bahia, foi movimento genuinamente popular, iniciado nas Câmaras de Vereadores de todo o Recôncavo. O combate se processou símile ao dos gregos em Tróia, até, na época, o aspeto de Salvador lembrava a xilogravura da cidade de Príamo, exibida em 1493, na edição de Koberger. Os Heróis de Agámenon iam à recuperação de Helena - a formosa mulher, e os baianos à conquista da Liberdade - a adorável deusa. O bloqueio da Bahia, pelas forças libertárias, se fez em forma de hemiciclo, de São Francisco do Conde a Jaguaripe. Itaparica foi um ponto avançado, onde se desencadearam grandes pelejas, com o heroísmo de seus bravos marujos improvisados. As Câmaras, ainda naqueles dias épicos, eram poder excepcional, conquanto houvessem já perdido parte dele para que se fortalecesse, na colônia, o ímpeto controlador da Metrópole. Logo, porém, que os santamarenses se rebelaram e jorrou generoso o sangue dos

ESPECIAL: Independência da Bahia, o 2 de Julho

ESPECIAL do A TARDE recria jornal de um ano depois da data histórica. 2 de Julho - Revolta nas ruas da cidade Um caboclo sobre uma carroça, armado com lança, representando o bravo lutador da guerra, seguido dos ex-combatentes e do povo, abrirá alas ao longo do mesmo percurso do ano passado, quando entraram pela Estrada das Boiadas, passando pela Lapinha, Pelourinho, até o Terreiro de Jesus. Este ano, porém, o que deveria ser motivo de comemoração será manifesto de insatisfação. Quem assistiu à entrada do Exército de Libertação há exato um ano viu um bando de soldados maltrapilhos e famintos — muitos, inclusive, em más condições de saúde —, eufóricos pela liberdade, depois de tanta labuta e derramamento de sangue. Mas, agora, o cortejo é uma forma de reivindicar aquilo que acreditam lhes ser de direito. Refazendo o trajeto da “vitória”, querem “gritar” que, na verdade, para eles, nada mudou. Há rumores, também, de que o movimento não deve parar por aí. Os mais radicais pretendem finali