Por: Ronaldo Souza
Como não sou literato, muito menos escritor, vou de logo explicando que são crônicas, acontecidas ou não, para que não me façam nenhuma cobrança. Como Bandeira já disse: "sou poeta menor..." Porque nosso poeta maior intelectual é cidinho, o poeta de Nagé, assim se chama o crítico literário e escritor Cid Seixas Carlos Laranjeiras, jornalista intimorado do ABC paulista.
Portanto, não sou historiador nem posso de qualquer mérito: sou apenas um cronista dos costumes e lendas de Maragogipe, uma pessoa alfabetizada que, ao contrário de alguns, sabe ler e escrever. Estão avisados os calhordas e canalhas de plantão para que não me levem a sério. Estes escritos sempre os fiz pensando em alguém. Destarte este relato, como os outros, vai para Fletcher, a gaivota. Vai também para Daylane e Jéssica e para Luzia, uma pérola negra de tez aveludada e quente. Vai para os meus filhos Cinho, Nal e Gab, todos eles com suas respectivas amadas: Adriana, Geo e Vânia. Portanto para quem eu dedico é porque gosto ou amo e quem quiser que não seja assim que faça melhor.
É bem verdade que quase ninguém acredita nesses relatos, pois já sabem também ser fruto de invenção do autor destas pífias linhas. Ademais já sabem também a fama de mentiroso costumaz do escriba. Trata-se pois de uma estória de inventar, para enganar os trouxas e três ou quatro leitores que ainda perdem tempo lendo tais sandices.
O fato é que a comunidade de Maragogipe, toda ela sabe dos acontecidos e não tem culpa se alguns de seus filhos passe adiante tais acontecimentos e ao passá-los acrescente algumas mentiras por ele inventadas. Neste dia 23 de agosto, às 10 da noite, acabou a novena magnífica em louvor ao Santo Padroeiro dos maragojipanos, Natanael, aquele que foi chamado de Bartolomeu por Nosso Senhor Jesus Cristo, quando estava ele ao pé da figueira em companhia de seu primo Felipe. pelo menos, tal relato não é mentiroso; ele está escrito na Bíblia pelo evangelista João.
Portanto, não sou historiador nem posso de qualquer mérito: sou apenas um cronista dos costumes e lendas de Maragogipe, uma pessoa alfabetizada que, ao contrário de alguns, sabe ler e escrever. Estão avisados os calhordas e canalhas de plantão para que não me levem a sério. Estes escritos sempre os fiz pensando em alguém. Destarte este relato, como os outros, vai para Fletcher, a gaivota. Vai também para Daylane e Jéssica e para Luzia, uma pérola negra de tez aveludada e quente. Vai para os meus filhos Cinho, Nal e Gab, todos eles com suas respectivas amadas: Adriana, Geo e Vânia. Portanto para quem eu dedico é porque gosto ou amo e quem quiser que não seja assim que faça melhor.
É bem verdade que quase ninguém acredita nesses relatos, pois já sabem também ser fruto de invenção do autor destas pífias linhas. Ademais já sabem também a fama de mentiroso costumaz do escriba. Trata-se pois de uma estória de inventar, para enganar os trouxas e três ou quatro leitores que ainda perdem tempo lendo tais sandices.
O fato é que a comunidade de Maragogipe, toda ela sabe dos acontecidos e não tem culpa se alguns de seus filhos passe adiante tais acontecimentos e ao passá-los acrescente algumas mentiras por ele inventadas. Neste dia 23 de agosto, às 10 da noite, acabou a novena magnífica em louvor ao Santo Padroeiro dos maragojipanos, Natanael, aquele que foi chamado de Bartolomeu por Nosso Senhor Jesus Cristo, quando estava ele ao pé da figueira em companhia de seu primo Felipe. pelo menos, tal relato não é mentiroso; ele está escrito na Bíblia pelo evangelista João.
Comentários
Postar um comentário